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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Carreira, vida e atitude.







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                                  Valores dos Novos Ricos



Teledomingo

Profissionais estão valorizando mais o bem-estar no trabalho do que a remuneração


A época dos Workaholics está chegando ao fim. 
O que vem ditando a tendencia e o novo comportamento do profissional de sucesso agora é a harmonia entre qualidade de vida, menor ou ainda, nenhum  deslocamento, ambiente de trabalho tranquilo e agradável. 
Estamos diante da postura de pessoas antenadas no ambiente onde vão passar 50% do seu dia, durante boa parte de sua vida.
Foi-se o tempo em que trabalhar demais e privar-se de bem viver era sinônimo de sucesso, bons resultados e maior produtividade. 

Hoje, já se sabe que funcionário feliz, harmônico e equilibrado  produz  suas atividades com melhor e mais alta qualidade de desempenho  e aumenta em até 80% sua capacidade criativa.


E não estamos falando somente de profissionais liberais, intelectuais ou com remunerações altas o suficiente para darem-se "ao luxo" de fazerem este ou aquele tipos de escolha, como  pensam alguns. Quando falamos em qualidade de vida ocupacional, co-relacionamentos este comportamento com melhor desempenho das habilidades profissionais equilibrando saúde, qualidade e produtividade em todas as áreas, inclusive nas funções de faxina e operários da construção civil. 
Este novo comportamento deverá nos próximos 20 anos, ser absorvido quase integralmente pela maioria das funções. Isto ocorrerá gradativamente a medida em que aumenta a conscientização das pessoas quanto a necessidade da qualidade de vida. 

 Já de inicio, a busca poderá se dar na diminuição da jornada de trabalho, inclusive para os operários de giro. 
O  perfil de profissionais com remunerações menores também já estão aderindo à busca pela qualidade de vida. Começam agora a abrir mão de trabalharem em lugares de risco,  grande ou perigoso deslocamento, mudança de cidade-estados, passando este grupo também a substituir  remunerações melhores que antes os faziam abrir mão de longas estadas longe da família, do lazer, dos estudos; indo agora em busca de melhor capacitação,  satisfação e qualidade de vida.

Reduzir a jornada de trabalho é gerar empregos de qualidade

Por que reduzir a jornada de trabalho? 

Qual é a relação entre jornada de trabalho,  emprego e qualidade de vida?  
Existe, hoje, uma realidade de extremos. De um lado, muitos estão desempregados e, de outro, grande número de pessoas trabalha cada vez mais, realizando horas extras e de forma muito mais intensa devido às inovações tecnológicas e organizacionais e à flexibilização do tempo de trabalho. O desemprego de muitos e as longas e intensas jornadas de trabalho de outros têm como conseqüência diversos problemas relacionados à saúde como, por  exemplo, estresse, depressão, lesões por esforço repetitivo (LER). Aumentam também as dificuldades para o convívio familiar, que tanto podem ter como causa a falta de tempo para a família, como sua desestruturação em virtude do desemprego de seus membros.  

Valores deste novo profissional: 


Definir metas e prioridades:  é o fator principal deste novo comportamento que busca desempenhar suas atividades de maneira agradável. 


Definir uma missão: 
(objetivo unindo vida profissional e pessoal)
 Afundar-se em dívidas nos dias de hoje já é um comportamento completamente démodé, faz com que as preocupações aumentem, não haja espaço para idéias novas e a produção caia devido ao estado de ânimo e de espírito. 
 Hoje, além de muito cedo as pessoas já procurarem a prevenção e os cuidados com o corpo e a mente, existem também os fatores de impactos ambientais, e é ai que entra a reciclagem, a diminuição d0 superconsumo e geração de lixo. Isso tudo melhora no gerencimanto de recursos e perder essa boa vantagem é chupar bala diante das novidades que circundam os profissionais do futuro. É importante  definir desde cedo uma missão (como por exemplo - desempenhar aquilo que se gosta e possui habilidade - independente de sua formação original se for o caso, isso aumenta a satisfação entre produção, criatividade e bem estar). 

Pensar na sua vocação:
Fazer o que gosta é uma forma eficiente de afastar o estresse. Além disso, é interessante que o seu tipo de trabalho seja capaz de fazê-lo sentir-se realizado. Por último, saiba que aquele que se empenha em uma carreira para a qual há um sentido profundo, além da manutenção da renda, se sente mais motivado a investir na atualização dos conhecimentos. E estudar, como já vimos, é um santo remédio para o cérebro.

Não tenha medo de mudar: As vezes escolhemos a profissão errada desde muito cedo. Nos formamos em algo que hoje não nos parece ter sido a atitude mais acertada. Mas em determinado momento de nossa vida essa escolha foi necessária e até satisfatória.  Não veja problemas se acha que errou de profissão.
 Mas fique atento, desempenhar algo que não gosta em troca de melhor remuneração ou status social gera contradição, faz com que sua saúde e vitalidade tenham os dias contados,  suas preocupações aumentem, o fluxo cerebral diminua, não haja espaço para idéias novas, a produção hormonal e energética do organismo entrem em desarmonia, logo virá o colapso nervoso, o aumento de peso, a baixa auto-estima, problemas circulatórios, diminuição da libido e ainda baixa imunidade. A alegria faz parte da alavanca que gera o desempenho profissional. Do contrário estará prejudicando a fisiologia, aumentando o estresse e nebulando à suas obrigações do cotidiano uma atmosfera pesada e enfadonha, que logo se refletirá em sua saúde, brilho, vivacidade e nitidez.    
                                               
Conhecer suas limitações:  Aquele que conhece seus pontos fracos pode usá-los a seu favor.  Sobrecarregar limites físicos e emocionais não significa superá-los. Isso mais uma vez prejudica a fisiologia, aumenta o estresse e traz a rotina uma atmosfera carregada e desconfortável.  
Custo este, que vem gerando aos empregadores  milhares e milhares de pessoas que após acidentes de trabalho, estresse,  saturação emocional, vem sendo remanejadas de suas atribuições para novas funções. Evitar enganos, desentendimentos, conflitos que gerem sentimentos primários como raiva, medo e desânimo, evitam agressões hormonais e energéticas desnecessárias ao organismo. Não permita que suas funções entrem entre em desarmonia. 
Para isso, melhore sua comunicação. Observe se aquilo que você diz é realmente o que você quer dizer. Economize gasto energético, corre corre e justificativa em emails e reuniões a medida que aprende a comunicar-se melhor.


Envolva-se em assuntos que não gerem conflitos.

Muito cuidado com as redes sociais, o que deveria ser apenas fonte de inofensível de comunicação e entretenimento acaba por virar agressão quando as pessoas não levam em conta o peso da palavra deferída.
 As palavras tem poder.
Em geral, os colegas de trabalho, academia, confrarias e familias, se esquecem que nem tudo pode ser dito abertamente em rede. Desta forma, os sites de relacionamentos acabam por gerar uma quantidade imensa de lixo mental por segundo, jogados sem pensar num Feed social como tiros de balas perdidas,  somatizando ao longo do dia, fontes estarrecedoras de estresse, desentendimentos e problemas que poderiam ser evitados. 
Acontece que nas redes sociais, a sombra das pessoas cresce, ou seja, o indivíduo conectado  comunica toneladas de informações por segundo e não havendo um medidor moral do que pode ser dito ou não,  todos os desconfortos são transformados em "xaradas" e indisposições, fazendo com que, ao longo do dia,  tensões, emoções e overthinkings se agregem a sua capacidade psicológica e logo despertem sensações desagradáveis, prejudicando seu desempenho. 
Lembre-se, pensamento é energia, palavras são como pedras de efeito moral e o efeito delas pode ser sentido por anos a fio. Desenvolva a habilidade da comunicação e escuta. 

Um bom entendimento no ambiente de trabalho e qualquer outro ambiente, auxilia no melhor desempenho profissional, alegria, satisfação, qualidade, assertividade e aumenta a produtividade.                                                                        Ver vídeo desta matéria clic 
 




"Colaboração é fazer o Labor com ação de auxilio"