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segunda-feira, 4 de abril de 2011

The simplicity of being alive

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O que são anseios? O que realmente significa estar vivo?

Para a ciência, vida é estar com as moléculas em atividade. E através de movimentação atômica, gerar um campo energético de atuação. De acordo com sua organização pode se manter particulada fisicamente, como a terra que serve de sustentáculo a vida e cada uma destas partículas exercem funções diferentes, seja de apoio, seja através de nutrição, seja de reservatório de água, seja como mantenedora da crosta onde a vida possa progredir.




Dos minerais por exemplo, o cristal tornou-se tão forte e poderoso, a ponto de que os fatores naturais não podem alterar a estabilidade e equilíbrio de sua identidade molecular, tornando-se o reservatório de um universo particular em si, capaz de conter registros de todo o conhecimento da existência do planeta que o sustenta, pois nasceu junto com ele e tem sua própria memória particular inalterada.
Graças ao reino mineral, que passou milhões de anos se organizando e estabelecendo, tornou-se possível o surgimento de outras formas, outros reinos de existência, assim como o vegetal, que inicia a gerar em um mesmo organismo a capacidade de funções diferenciadas, a especialização, a simbiose.


E na proliferação de células, já autônomas, microorganismos unidos, parte  tornaram-se especializadas em ser raízes, outra parte a fluir como seiva que alimentam e geram caule, casca, galhos e folhas; todos interagindo e banhado-se no mundo exterior, iluminados pelo sol, nutridos por água, ar e unindo-se interativamente como vida.


Enquanto o mineral vive uma experiência voltada ao seu interior, o vegetal começa a vivenciar a relação com o meio, com os vizinhos, em troca simples, porém sincera. O reino vegetal prolifera em experiência de diferenciação da função de suas células-moléculas, gerando diversidade, aprendendo a conviver com os elementos, mais como observador, com campo de atuação limitado pela fixação ao solo.


Mas o vegetal "desejou" ser capaz de se locomover. Então juntos, reino mineral e vegetal, com a ajuda dos elementos, vão aprendendo a gerar corpos, com apêndices, que lhes aumente o campo de atuação, até aprenderem a se alimentar e fixar sem raízes, e que ao mesmo tempo lhes permitisse a locomoção.


As plantas vivem a experiência de compartilhar com a terra, com o ar, com a água, a sua existência. E foi aprendendo a se alimentar diretamente do ar e aperfeiçoar novas formas de absorver nutrientes sem a dependência das raízes, que geraram células especializadas à digestão, e assim os vegetais começam a experimentar o movimento por meio de um comando interno.



sinapse
Então para se moverem, foi necessário desenvolver um centro de comando, capaz de  coordenar cada uma de suas células especializadas para que trabalhem em harmonia e de forma sincrônica.


Nasce então o cérebro primeiro, que já permite a manifestação da vida animal, fruto da soma das experiências dos minerais, dos vegetais, de seres mono e pluricelulares, que durante milhares de anos experenciaram e se aperfeiçoaram.


Surgem então os peixes, pássaros e animais terrestres, cada um aprendendo a conhecer e dominar os elementos nos quais vivenciam. Os peixes aprendem no meio aquático, os pássaros no ambiente aéreo-terrestre e os animais terrícolas em interação com a terra, assim como os minerais e vegetais. Compartilhando interativamente da água, do fogo, do éter, da terra, do ar...


E a diversidade continua a ser testada e experienciada, aperfeiçoando os mecanismos, para realizar o que é essencial para a sobrevivência, ou seja, para a manutenção e evolução da vida.


Isto exigiu cada vez mais o desenvolvimento de um centro de comando, organizador das necessidades materiais do ser, tanto internas como em relação ao meio.


Desta forma os animais foram se especializando, gerando os órgãos dos sentidos, sensíveis ao que acontece ao seu redor, movidos pela necessidade de se alimentar,  beber, deslocar, descansar. E isto, exigindo do cérebro primário a evolução,  melhores habilidades para a percepção e decodificação dos estímulos autônomos-motores-sensoriais.


E aos poucos forão se diferenciando.
Alguns seguem mais adaptados ao meio onde sobrevivem. Outros mais inquietos, movidos pelo impulso de algo interior, continuam a desenvolverem-se espertos e aventureiros, sem limites. E é através das exigências deste impulso, que continuaram a gerar um cérebro cada vez mais capaz de perceber, sentir, interpretar e comandar mais fatos.


Aos poucos este ser, aprende a caminhar sobre duas pernas, a dominar o fogo, fabricar ferramentas, a viver e caçar em grupo, a cultivar, a construir moradias e acaba por gerar toda uma civilização.




Este ser é  movido pelo cérebro,  por instintos e impulsos de sobrevivência, mais elaborados pelo desenvolvimento da imaginação, criatividade e pela noção do alcance de suas ações mais imediatas.


A visão dos anseios e o conceito de paninteração com o meio.


Por séculos o homem aprende a pensar, desenvolver a racionalidade, a vislumbrar uma consciência, a fazer escolhas. Aprende a individualizar-se, a concorrer, a destacar-se. E assume um rumo independente do natural, ao passo que vai se desconectando daquele impulso irrequieto que o levou a ser o que é. De organismo vivo e integrado com o meio, o ser humano torna-se máquina.


E a ilusão se materializa em um ser urbano, movido pelo impulso mental, cheio de necessidades e valores de cartilha, agindo de maneira padronizada. Assim, o homem evoluído, tornou-se ansioso e desaprendeu de ser naturalmente feliz. Vivendo e organizado em sociedade, começou a acreditar na idéia de obsolescência, que a felicidade era atingida através de valores a serem gerados, industrializados, consumidos, descartados, conquistados por mérito. Nasce a crença da felicidade impermanente e fugaz. Agora, a mente gerou uma ilusão, como mecanismo motriz substituto de associação.
Homo Social - Homo Economicus


E para algumas espécies humanas, aquilo que nos impulsionava no passado como evolução de vida; e anteriormente a mente primitiva moderava como conquista natural de adaptatividade, força, ação, destemor, simplesmente de  ser e existir, - evolução de uma psique (além da mente) - agora tornou-se uma relação baseada em anseios e conquistas além da protevivência.

E o homem desestabilizou o meio em que vivia.



Mas, e se mudássemos o foco de atenção dos estimulos do mundo mental, das idéias, da imaginação, da lógica e reprogramássemos nossa memória perceptiva, conectando a mente como por um fio ao seu coração, e este à essência, deixando que através dela, a sua mente pudesse ser gerenciada?

Seria essa paninteração de bem estar e integração, que reconectaria a memória do homem urbano novamente ao fluxo natural.


E é neste momento de reintegração com o meio, que a felicidadeque é une a vida, se apresentaria ao homo social, mostrando que faz parte do que se é e não uma conquista. A percepção de que a felicidade já faz parte natural da vida, é algo inerente que não pode ser separado sem que você mesmo a separe.


Separar a felicidade que é natureza da vida, por anseios futuros, acontece porque damos o nosso poder evolutivo à sociedade, a limitações externas, a grandes acontecimentos e através da atuação de nossos pensamentos, da sobreposição do mau temperamento, daquilo que nossa mente física produz e que reveste nossa personalidade, nos tornando desconectados de nosso próprio caráter, quando a pressão externa nos distrai do que somos e o que há dentro de nós.


Estejamos conscientes, lúcidos e presentes conosco e em tudo a cada segundo. Isso é ser feliz.


Sejamos como os peixes, que aprenderam a dominar o  grande mar.
Por mais revolto que ele esteja, os peixes são os condutores de seu caminho, vez ou outra levado naturalmente pela força das águas,  pois compreendem que são parte do meio e convivem de maneira a saber que não estão acima e nem fora dele.
Por Ingrid Friedrich com adaptações especiais de Shanti Prema Por um mundo melhor - Naturologia

                         clic          http://respeitoanatureza.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
                                        http://www.greenpeace.org/brasil/pt/






                                  É preciso gerar consciência da relação que o homem tem com o meio.  




Quando grande parte da população souber o que há por detrás de experimentos laboratoriais, 
bem como a superprodução de papel, plástico, bolsas, sapatos, couro e pele, poderemos ter um mundo bem melhor de se viver.