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Experiência de sucesso
"O ser humano médio usa de 2% a 3% de sua capacidade mental. Einstein - um gênio - usava 10%. Ou seja, é a mesma coisa que olhar através de uma janela cujos vidros permitem a passagem de apenas 2% a 3% da Luz Solar, não permitindo que se veja entre 97% e 98% desta Luz. Então, se tu não vês e/ou não entendes e/ou não compreendes alguma coisa ou fato que outro ser humano vê e compreende, não significa que tal fato e/ou coisa não exista, mas apenas que tu não tens a capacidade de entender. Portanto, antes de criar um preconceito sobre alguém, não duvide do que te aparece incompreensível, oculto ou ininteligível. Pelo menos, admita a possibilidade, vá estudar e tentar praticar a compreensão do que te cerca. Isso é que é progredir."
(Roberval Mostardeiro de Paula)
TO BE OR NOT TO BE
Antes de mais nada, quero deixar claro que não estou tentando persuadi-los a nada, apenas convido-os a uma breve reflexão.
Opiniões divergentes existirão sempre, ok.
Precisamos é aprender a conviver com elas. Já vi muitas amizades se desfazendo por opção de time, música, gostos. Na verdade o que desfaz é o desrespeito.
Pessoas boas, com ótimas propostas, num segundo podem destruir todos seus projetos por não estabelecerem uma boa comunicação, não saberem se expressar, serem passionais demais, o que é não é o mesmo de serem radicais.
Quantas vezes você não ouviu aquela perguntinha quando luta por um ideal:
- Para que ser tão radical?
Eu sou radical.
Ser radical é ir na raiz do problema, é conhecer a estrutura do caso não apenas de forma superficial, não há como lutar por nada que conhecemos apenas de maneira superficial. É preciso analisar todos os contratempos, prós e contras e as causas que propiciam desarmonia, pois uma causa a ser defendida leva sempre um discurso de protesto contra algo mal; posto isso, vamos entender o que significa mal ou ruim.
Na filosofia, o bem e o mal não existem como predicado, um é o reflexo perfeito do outro. São dupla face em "questões de opinião". Cursei uma cadeira de filosofia e aprendi isso em Sócrates.
Porém, para que houvesse algum discernimento dentro do bem e o mal, a sociedade tivesse uma ordem e não se tornasse um caos, ele propôs um modelo do bem e mal estalecido no que era verdadeiro ou não. A verdade que era dita, ouvida, criada era relativa e a verdade convencionada, quando todos ou a grande maioria das pessoas concordavam tornava-se concreta.
Então vejamos o parâmetro do Sócrates dentro do vegetarianismo: Se todos concordamos que a agropecuária devasta as florestas, os ruralistas roubam e destroem nossos recursos naturais para criação de um gado supra-hormonal e não, tão somente para alimentação, mas tratam-se de gados cancerosos com hormônio e cortisol gerados em grande quantidade para corte e cortume, criado com valor capital; então, a verdade convencionada é que a carne (atual) faz mal, para as pessoas, para os animais e para o planeta. Posto isto, lembramos que a ciência espírita de Allan Kardec, convencionou que lidar com sangue, fluídos e tecidos putrefatos atraem para as moléculas cargas densas, temos ai mais um malefício. Aos nutricionistas, ficou convencionado pela Associação Americana de nutrição que a carne promove o câncer de estômago.
E aos psicólogos, cabe lembrar o convencionado que todos aqueles que possuem memória emotiva também possuem dor.
Então... o que sabemos é que atras do nosso discurso, defendemos a convenção de uma causa nobre e investigamos a raíz do problema para quando sermos argumentados, não respondermos de forma superficial.
Houve um tempo, não longe, que vegetariano era tão massacrado, excluído de time de futebol e demitido de empregos. Meu melhor amigo sofreu isso no emprego dele, na Petrobrás. Não o chamavam mais para nenhum tipo de integração, nada que fosse para colegas do sexo masculino, simplesmente porque ele era vegetariano e sendo assim, era sensível demais por se preocupar com coisas aleatórias que não fosse o prazer de saborear um belo churrasco, conclusão, poderia ele ser meio gay!? Como que o homossexualismo fosse objeto contagioso. Outro preconceito.
Logo, ele foi ficando cada vez mais recluso, de canto, até que foi demitido por redução de quadro.. Ora vejamos, ele nunca pregou o vegetarianismo, apenas não ia nos galetos...e quando ia, não comia carne. Questionado muitas vezes, precisou de argumentos cada vez mais forte para provar seu machismo em não comer carne. Ou seja, não havia respeito para com ele.
De tanto sofrer VEGANFOBIA, os argumentos começaram a ficar mais brutais, ofensivos e muitos passaram a agredi-lo até mesmo no núcleo familiar, tornado-se uma constante, uma opção alimentar logo tornou-se o lado de lá e o lado de cá.
Mas a verdade é, TODOS somos a favor de um mundo melhor e se a proposta é boa...seja para parar de fumar, parar de beber, parar de comer carne, parar de qualquer coisa numa verdade convencionada como má para o planeta e sociedade, devemos participar, aderir, simpatizar!
Algumas pessoas sentem-se ofendidas por este ou aquele grupo alimentar. Então, não liguem para aqueles vegetarianos que ofendem quem ainda come carne. Mas também não os ofendam, nem os preconceitue. Da mesma forma, os vegetarianos devem aprender a conviver com quem os acha um bicho de sete cabeças. Se existe gente ignorante que ofende os carnívoros colocando os vegetarinos como uma espécie superior a grande maioria onívora, ou vice versa, pode ser por medo da mudança deste costume, falta de expressão ou até pura ignorância... Mas não se tornem mais isso ou aquilo por conceito amoral, nojo de um ou de outro.
A ignorância é da pessoa e não da classe.
Luh Pires
FELIZ - FELIZ - FELIZ HOJE!
Não se sujeitar
A imagem abaixo é muito profunda! Está muito além dos conceitos morais religiosos. Na figura do dominador pode-se visualizar várias possibilidades: o tempo, o dinheiro, a ignorância, a insensibilidade, a insensatez, a fome, a miséria humana, as drogas, a arrogância, a intolerância, a velhice, os vícios, o medo, a sociedade... A coragem é o 1º que se mantém DE PÉ. Vale refletir:
O que ou quem te domina?
Era uma vez... =)
.... bom, vou logo ao fato: tinha um caozinho perdido na selva e completamente desesperado, e quando ele menos esperava viu ao longue uma onça vindo em sua direção. Sabia que seria seu fim, então contou até dez, e viu uns ossos espalhados por ai, sem demora ele começou a roer os ossos e disse bem alto, - nossa que onça deliciosa esse que acabo de comer.
Eis que a onça ouviu, e claro, sentiu medo, "nossa que cão bravo, vou embora", e se foi sem pensar muito.
Eis que, um macaco por ali perto, ouviu todo o ocorrido, e resolveu fazer a "caveira" do cão, alcançou a onça e lhe contou toda a verdade, ela mal acreditando, se sentiu enganada e prometeu voltar e matar o cãozinho sem dó nem piedade. Então deu meia volta e voltou com o macaquinho em suas costas.
O cãozinho mais uma vez viu a onça vindo em sua direção, dessa vez com o macaco sobre ela, então logo pensou "macaco traidor, o que farei?". Mais uma vez contou até dez, e então achou a solução, virou-se de costa, demonstrando que ainda não os vira, quando a onça estava prestes a abocanhar sua presa, o cãozinho fala bem alto mais uma vez, - Ô macaco preguiçoso, já vai fazer meia hora que o mandei buscar-me outra onça.
ESPERANDO PRA SER FELIZ?
Precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar apenas contente porque esta está "tão contente" que não pode ficar sozinha com tanta alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar.
P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.
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(Roberval Mostardeiro de Paula)
TO BE OR NOT TO BE
Antes de mais nada, quero deixar claro que não estou tentando persuadi-los a nada, apenas convido-os a uma breve reflexão.
Opiniões divergentes existirão sempre, ok.
Precisamos é aprender a conviver com elas. Já vi muitas amizades se desfazendo por opção de time, música, gostos. Na verdade o que desfaz é o desrespeito.
Pessoas boas, com ótimas propostas, num segundo podem destruir todos seus projetos por não estabelecerem uma boa comunicação, não saberem se expressar, serem passionais demais, o que é não é o mesmo de serem radicais.
Quantas vezes você não ouviu aquela perguntinha quando luta por um ideal:
- Para que ser tão radical?
Eu sou radical.
Ser radical é ir na raiz do problema, é conhecer a estrutura do caso não apenas de forma superficial, não há como lutar por nada que conhecemos apenas de maneira superficial. É preciso analisar todos os contratempos, prós e contras e as causas que propiciam desarmonia, pois uma causa a ser defendida leva sempre um discurso de protesto contra algo mal; posto isso, vamos entender o que significa mal ou ruim.
Na filosofia, o bem e o mal não existem como predicado, um é o reflexo perfeito do outro. São dupla face em "questões de opinião". Cursei uma cadeira de filosofia e aprendi isso em Sócrates.
Porém, para que houvesse algum discernimento dentro do bem e o mal, a sociedade tivesse uma ordem e não se tornasse um caos, ele propôs um modelo do bem e mal estalecido no que era verdadeiro ou não. A verdade que era dita, ouvida, criada era relativa e a verdade convencionada, quando todos ou a grande maioria das pessoas concordavam tornava-se concreta.
Então vejamos o parâmetro do Sócrates dentro do vegetarianismo: Se todos concordamos que a agropecuária devasta as florestas, os ruralistas roubam e destroem nossos recursos naturais para criação de um gado supra-hormonal e não, tão somente para alimentação, mas tratam-se de gados cancerosos com hormônio e cortisol gerados em grande quantidade para corte e cortume, criado com valor capital; então, a verdade convencionada é que a carne (atual) faz mal, para as pessoas, para os animais e para o planeta. Posto isto, lembramos que a ciência espírita de Allan Kardec, convencionou que lidar com sangue, fluídos e tecidos putrefatos atraem para as moléculas cargas densas, temos ai mais um malefício. Aos nutricionistas, ficou convencionado pela Associação Americana de nutrição que a carne promove o câncer de estômago.
E aos psicólogos, cabe lembrar o convencionado que todos aqueles que possuem memória emotiva também possuem dor.
Então... o que sabemos é que atras do nosso discurso, defendemos a convenção de uma causa nobre e investigamos a raíz do problema para quando sermos argumentados, não respondermos de forma superficial.
Houve um tempo, não longe, que vegetariano era tão massacrado, excluído de time de futebol e demitido de empregos. Meu melhor amigo sofreu isso no emprego dele, na Petrobrás. Não o chamavam mais para nenhum tipo de integração, nada que fosse para colegas do sexo masculino, simplesmente porque ele era vegetariano e sendo assim, era sensível demais por se preocupar com coisas aleatórias que não fosse o prazer de saborear um belo churrasco, conclusão, poderia ele ser meio gay!? Como que o homossexualismo fosse objeto contagioso. Outro preconceito.
Logo, ele foi ficando cada vez mais recluso, de canto, até que foi demitido por redução de quadro.. Ora vejamos, ele nunca pregou o vegetarianismo, apenas não ia nos galetos...e quando ia, não comia carne. Questionado muitas vezes, precisou de argumentos cada vez mais forte para provar seu machismo em não comer carne. Ou seja, não havia respeito para com ele.
De tanto sofrer VEGANFOBIA, os argumentos começaram a ficar mais brutais, ofensivos e muitos passaram a agredi-lo até mesmo no núcleo familiar, tornado-se uma constante, uma opção alimentar logo tornou-se o lado de lá e o lado de cá.
Mas a verdade é, TODOS somos a favor de um mundo melhor e se a proposta é boa...seja para parar de fumar, parar de beber, parar de comer carne, parar de qualquer coisa numa verdade convencionada como má para o planeta e sociedade, devemos participar, aderir, simpatizar!
Algumas pessoas sentem-se ofendidas por este ou aquele grupo alimentar. Então, não liguem para aqueles vegetarianos que ofendem quem ainda come carne. Mas também não os ofendam, nem os preconceitue. Da mesma forma, os vegetarianos devem aprender a conviver com quem os acha um bicho de sete cabeças. Se existe gente ignorante que ofende os carnívoros colocando os vegetarinos como uma espécie superior a grande maioria onívora, ou vice versa, pode ser por medo da mudança deste costume, falta de expressão ou até pura ignorância... Mas não se tornem mais isso ou aquilo por conceito amoral, nojo de um ou de outro.
A ignorância é da pessoa e não da classe.
Luh Pires
FELIZ - FELIZ - FELIZ HOJE!
Não se sujeitar
A imagem abaixo é muito profunda! Está muito além dos conceitos morais religiosos. Na figura do dominador pode-se visualizar várias possibilidades: o tempo, o dinheiro, a ignorância, a insensibilidade, a insensatez, a fome, a miséria humana, as drogas, a arrogância, a intolerância, a velhice, os vícios, o medo, a sociedade... A coragem é o 1º que se mantém DE PÉ. Vale refletir:
O que ou quem te domina?
Era uma vez... =)
.... bom, vou logo ao fato: tinha um caozinho perdido na selva e completamente desesperado, e quando ele menos esperava viu ao longue uma onça vindo em sua direção. Sabia que seria seu fim, então contou até dez, e viu uns ossos espalhados por ai, sem demora ele começou a roer os ossos e disse bem alto, - nossa que onça deliciosa esse que acabo de comer.
Eis que a onça ouviu, e claro, sentiu medo, "nossa que cão bravo, vou embora", e se foi sem pensar muito.
Eis que, um macaco por ali perto, ouviu todo o ocorrido, e resolveu fazer a "caveira" do cão, alcançou a onça e lhe contou toda a verdade, ela mal acreditando, se sentiu enganada e prometeu voltar e matar o cãozinho sem dó nem piedade. Então deu meia volta e voltou com o macaquinho em suas costas.
O cãozinho mais uma vez viu a onça vindo em sua direção, dessa vez com o macaco sobre ela, então logo pensou "macaco traidor, o que farei?". Mais uma vez contou até dez, e então achou a solução, virou-se de costa, demonstrando que ainda não os vira, quando a onça estava prestes a abocanhar sua presa, o cãozinho fala bem alto mais uma vez, - Ô macaco preguiçoso, já vai fazer meia hora que o mandei buscar-me outra onça.
ESPERANDO PRA SER FELIZ?
Precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar apenas contente porque esta está "tão contente" que não pode ficar sozinha com tanta alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar.
P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.
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"O ser humano médio usa de 2% a 3% de sua capacidade mental. Einstein - um gênio - usava 10%. Ou seja, é a mesma coisa que olhar através de uma janela cujos vidros permitem a passagem de apenas 2% a 3% da Luz Solar, não permitindo que se veja entre 97% e 98% desta Luz. Então, se tu não vês e/ou não entendes e/ou não compreendes alguma coisa ou fato que outro ser humano vê e compreende, não significa que tal fato e/ou coisa não exista, mas apenas que tu não tens a capacidade de entender. Portanto, antes de criar um preconceito sobre alguém, não duvide do que te aparece incompreensível, oculto ou ininteligível. Pelo menos, admita a possibilidade, vá estudar e tentar praticar a compreensão do que te cerca. Isso é que é progredir." (Roberval Mostardeiro de Paula) |
TO BE OR NOT TO BE
Antes de mais nada, quero deixar claro que não estou tentando persuadi-los a nada, apenas convido-os a uma breve reflexão.
Opiniões divergentes existirão sempre, ok.
Precisamos é aprender a conviver com elas. Já vi muitas amizades se desfazendo por opção de time, música, gostos. Na verdade o que desfaz é o desrespeito.
Pessoas boas, com ótimas propostas, num segundo podem destruir todos seus projetos por não estabelecerem uma boa comunicação, não saberem se expressar, serem passionais demais, o que é não é o mesmo de serem radicais.
Quantas vezes você não ouviu aquela perguntinha quando luta por um ideal:
- Para que ser tão radical?
Eu sou radical.
Ser radical é ir na raiz do problema, é conhecer a estrutura do caso não apenas de forma superficial, não há como lutar por nada que conhecemos apenas de maneira superficial. É preciso analisar todos os contratempos, prós e contras e as causas que propiciam desarmonia, pois uma causa a ser defendida leva sempre um discurso de protesto contra algo mal; posto isso, vamos entender o que significa mal ou ruim.
Na filosofia, o bem e o mal não existem como predicado, um é o reflexo perfeito do outro. São dupla face em "questões de opinião". Cursei uma cadeira de filosofia e aprendi isso em Sócrates.
Porém, para que houvesse algum discernimento dentro do bem e o mal, a sociedade tivesse uma ordem e não se tornasse um caos, ele propôs um modelo do bem e mal estalecido no que era verdadeiro ou não. A verdade que era dita, ouvida, criada era relativa e a verdade convencionada, quando todos ou a grande maioria das pessoas concordavam tornava-se concreta.
E aos psicólogos, cabe lembrar o convencionado que todos aqueles que possuem memória emotiva também possuem dor.
Então... o que sabemos é que atras do nosso discurso, defendemos a convenção de uma causa nobre e investigamos a raíz do problema para quando sermos argumentados, não respondermos de forma superficial.
Houve um tempo, não longe, que vegetariano era tão massacrado, excluído de time de futebol e demitido de empregos. Meu melhor amigo sofreu isso no emprego dele, na Petrobrás. Não o chamavam mais para nenhum tipo de integração, nada que fosse para colegas do sexo masculino, simplesmente porque ele era vegetariano e sendo assim, era sensível demais por se preocupar com coisas aleatórias que não fosse o prazer de saborear um belo churrasco, conclusão, poderia ele ser meio gay!? Como que o homossexualismo fosse objeto contagioso. Outro preconceito.
Logo, ele foi ficando cada vez mais recluso, de canto, até que foi demitido por redução de quadro.. Ora vejamos, ele nunca pregou o vegetarianismo, apenas não ia nos galetos...e quando ia, não comia carne. Questionado muitas vezes, precisou de argumentos cada vez mais forte para provar seu machismo em não comer carne. Ou seja, não havia respeito para com ele.
De tanto sofrer VEGANFOBIA, os argumentos começaram a ficar mais brutais, ofensivos e muitos passaram a agredi-lo até mesmo no núcleo familiar, tornado-se uma constante, uma opção alimentar logo tornou-se o lado de lá e o lado de cá.
Mas a verdade é, TODOS somos a favor de um mundo melhor e se a proposta é boa...seja para parar de fumar, parar de beber, parar de comer carne, parar de qualquer coisa numa verdade convencionada como má para o planeta e sociedade, devemos participar, aderir, simpatizar!
Algumas pessoas sentem-se ofendidas por este ou aquele grupo alimentar. Então, não liguem para aqueles vegetarianos que ofendem quem ainda come carne. Mas também não os ofendam, nem os preconceitue. Da mesma forma, os vegetarianos devem aprender a conviver com quem os acha um bicho de sete cabeças. Se existe gente ignorante que ofende os carnívoros colocando os vegetarinos como uma espécie superior a grande maioria onívora, ou vice versa, pode ser por medo da mudança deste costume, falta de expressão ou até pura ignorância... Mas não se tornem mais isso ou aquilo por conceito amoral, nojo de um ou de outro.
A ignorância é da pessoa e não da classe.
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FELIZ - FELIZ - FELIZ HOJE!
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A imagem abaixo é muito profunda! Está muito além dos conceitos morais religiosos. Na figura do dominador pode-se visualizar várias possibilidades: o tempo, o dinheiro, a ignorância, a insensibilidade, a insensatez, a fome, a miséria humana, as drogas, a arrogância, a intolerância, a velhice, os vícios, o medo, a sociedade... A coragem é o 1º que se mantém DE PÉ. Vale refletir:
O que ou quem te domina?
.... bom, vou logo ao fato: tinha um caozinho perdido na selva e completamente desesperado, e quando ele menos esperava viu ao longue uma onça vindo em sua direção. Sabia que seria seu fim, então contou até dez, e viu uns ossos espalhados por ai, sem demora ele começou a roer os ossos e disse bem alto, - nossa que onça deliciosa esse que acabo de comer.
Eis que a onça ouviu, e claro, sentiu medo, "nossa que cão bravo, vou embora", e se foi sem pensar muito.
Eis que, um macaco por ali perto, ouviu todo o ocorrido, e resolveu fazer a "caveira" do cão, alcançou a onça e lhe contou toda a verdade, ela mal acreditando, se sentiu enganada e prometeu voltar e matar o cãozinho sem dó nem piedade. Então deu meia volta e voltou com o macaquinho em suas costas.
O cãozinho mais uma vez viu a onça vindo em sua direção, dessa vez com o macaco sobre ela, então logo pensou "macaco traidor, o que farei?". Mais uma vez contou até dez, e então achou a solução, virou-se de costa, demonstrando que ainda não os vira, quando a onça estava prestes a abocanhar sua presa, o cãozinho fala bem alto mais uma vez, - Ô macaco preguiçoso, já vai fazer meia hora que o mandei buscar-me outra onça.
ESPERANDO PRA SER FELIZ?
Precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar apenas contente porque esta está "tão contente" que não pode ficar sozinha com tanta alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar.
P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.
